Cá estou, numa noite de liciosa insônia, banhando-me em pensamentos beniciosos a respeito da vida. São 05:10 a.m. e ainda me aventuro nessa bela noitada. Aventura começada com "Quando Nietzsche Chorou", não chorei, mas admirei o terno abraço entre ele e o Dr. Breuer. Pouco depois encontro um petardo no corujão, "Efeito Borboleta", e milhares de lembranças me atacavam ao longo do filme, algumas muito confidenciais para se dizer aqui, mas todas, essencialmente, boas e necessárias. Aproveitando o vislumbre do universo no ritmo de um cigarro, catarro um verso:
Se eu visse o presidente fazendo versos
Ou o vice-presidente versando rimas
Eu também me candidataria
E vice-versa
Bom dia!
Bom dia. E eu chorei!
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